Equipe Suécia
A Suécia é um país nórdico,
localizado na península escandinava na Europa do norte, que possui uma população de 9,7 milhões de habitantes. Vamos conhecer um pouco sobre como a Suécia trata os seus povos?
Crianças
(Crianças brincando, na pré-escola Egalia, em Estócolmo)
A Suécia tem um histórico de bom tratamento para pais que precisam de creches , e regularmente está entre os países apontados entre os melhores do mundo para criar os filhos.
Cada criança tem seu lugar garantido em uma pré-escola pública e nenhum pai paga mais do que 3% do salário para isto. As taxas não ultrapassam 1.260 coroas suecas por mês (quase R$ 390) para os que ganham os salários mais altos do país.
No país, cabe aos governos de cada uma das regiões (municipalidades) a decisão sobre o oferecimento de serviço de creches fora do horário normal.
Atualmente, estas creches existem em 123 das 290 áreas administrativas do país e são frequentadas por quase 5 mil crianças.
Pais e mães solteiros ou casados podem usar estas creches, basta que o empregador forneça provas dos horários de trabalho.
Idosos
(Casal de idosos, na capital da Suécia)
Para os suecos, a terceira idade está longe de ser vivida de modo incontornavelmente solitário – muito menos desagradável. Ao contrário: não há lugar no mundo onde os idosos sejam tão bem assistidos.
Além de aposentadoria digna e saúde pública de qualidade, eles têm, gratuitamente ou a um custo baixo, graças a parcerias dos governos com empresas privadas, benefícios como serviços de cuidadores, que chegam a visitá-los sete vezes por dia, entrega de refeições em casa, instalação de alarmes para emergências, táxi para os que já não conseguem mais utilizar transporte coletivo e até mesmo auxílio em atividades básicas do cotidiano, como fazer compras, lavar roupa, limpar a casa ou trocar uma simples lâmpada.
Tais infraestrutura e rede de apoio fizeram com que a Suécia alcançasse o topo do ranking Global AgeWatch Index. Trata-se do primeiro indicador que mede a qualidade de vida dos idosos em 91 países, de todos os continentes.
Imigrantes
(Imigrantes)
Enquanto o mundo assiste a uma histórica crise migratória internacional, um novo estudo definiu quais são os 80 melhores países para os imigrantes viverem. O primeiro colocado foi a Suécia, nação que ao longo dos últimos anos recebeu um grande número de refugiados de África e Oriente Médio.
Em 2015, no ápice da grave crise migratória que atinge a Europa até hoje, a Suécia recebeu a maior proporção de refugiados em comparação à sua população dentre os países do Velho Continente. O país, no entanto, também ficou sobrecarregada com a chegada massiva de refugiados, assim como seus vizinhos, e chegou a alertar que talvez não pudesse acomodar todos que chegavam à época.
Mas outro fator positivo foi a Suécia ter permanecido neutra em épocas de guerra ao longo de séculos. E, ainda, mantém forte comprometimento com direitos humanos, o serviço público e a sustentabilidade, segundo destaca a pesquisa. Os serviços de saúde e a educação superior são gratuitas, enquanto a expectativa de vida da população é uma das maiores do mundo.
Atualmente, cerca de 10% da população sueca é de refugiados, enquanto a sociedade vem se diversificando. Os suecos foram considerados pelo estudo um dos povos mais generosos do mundo, doando cerca de 1% do seu Produto Interno Bruto (PIB) a programas de ajuda humanitária.
Cumunidade LGBT
(Parada gay, em Estócolmo)
A Suécia é um dos países mais gay-friendly do mundo. A comunidade LGBT é respeitada assim como todo o resto da sociedade, e, mesmo ainda tendo muito trabalho pela frente, o governo e os cidadãos suecos lutam para que o país seja cada vez mais justo e seguro para todos.
A Suécia foi o primeiro país do mundo a permitir a cirurgia de redesignação sexual (que é erroneamente conhecida no Brasil como “cirurgia de mudança de sexo”). Além disso, desde 1988 casais homoafetivos podem viver em união estável, e desde 2005 casais lésbicos tem direito a inseminação artificial.
a Suécia oferece asilo não só para pessoas que estão fugindo de guerras e/ou perseguições políticas e/ou religiosas.
Para além dos direitos LGBT na Suécia para os residentes, o país também oferece asilo para pessoas que sofrem perseguições e riscos relacionados a orientação sexual ou identidade de gênero.
Infelizmente não existe nenhum lugar no mundo que seja livre de homofobia, mas no geral os suecos estão bem longe de ser homofóbicos. Estima-se, por exemplo, que cerca de 91% da população da Suécia entende a importância dos direitos LGBT e 78% apoia a igualdade de direito de adotar.

Portanto, pode-se afirmar que a Suécia é um país que sempre procura melhorar a qualidade de vida dos seus cidadãos!
Fontes:
https://www.google.com.br/amp/s/veja.abril.com.br/mundo/o-melhor-lugar-do-mundo-para-envelhecer/amp/
https://www.eurodicas.com.br/direitos-lgbt-na-suecia/
https://googleweblight.com/i?u=https://www.diariodocentrodomundo.com.br/o-que-e-ser-mae-na-suecia/&hl=pt-BR
https://m.oglobo.globo.com/mundo/descubra-por-que-suecia-o-melhor-pais-do-mundo-para-os-imigrantes-21574032
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